Aos nove dias de Janeiro do ano recém-chegado, 2017, começamos a discutir o tema sugerido por Elvira: "O que eu espero para 2017 e o que 2017 pode esperar de mim"
E então fomos falando do novo ano, falando um pouco de cada um de nós, de como estamos e do que pretendemos.
Alfredo: "Espero de mim mais expressão, de me sentir mais participativo, dizer o que sinto e o que se passa comigo. Chance de voltar a viver de novo. Ter objetivos!"
Elvira: "Mesmo com a crise, alcançar os objetivos usando a criatividade. Continuar ajudando as pessoas, com muita satisfação."
Marcelo: "Paz e saúde! Ginástica?!" Discutimos também novos projetos!"
Victor: "Desejo coisas novas, que minha vida continue a trazer coisas novas, oportunidades para se expressar!"
Sílvia: "Menos pessimismo, mais energia positiva e acreditar. Não que elas salvem o mundo, mas nos ajudam na vida."
João Vitor: "Só quero viver, trazer vida nova e muita saúde."
Celso: "Paz de espírito, porque dinheiro não tem!"
E então, a partir da ginástica e dos novos projetos, começamos a falar do nosso corpo! O que é o nosso corpo?!
Zé Antônio: "Nosso corpo é um templo de Jesus, e o corpo da mulher é muito importante."
Alfredo: "Nosso corpo é ferramenta, de produção e trabalho."
Elvira: "Materialização para conter o nosso espírito, uma casca para a nossa alma."
João Vitor: "É uma máquina de fazer filho!"
Celso: "O nosso corpo é a nossa alma!"
Marcelo Damião: "É um instrumento para trabalho e família."
E propusemos então, um cenário para como funcionamos: E se o nosso corpo agisse antes da mente?
Alfredo: "Daí então passamos a perceber como somos frágeis."
Marcelo Damião trouxe o lema da terapia comunitária: "Quando a boca cala, o corpo fala!"
Elvira: "Nossa expressão corporal diz tudo: é reflexo do pensamento e das experiências do corpo."
Alfredo e João Vitor discutiram sobre os efeitos da medicação em seus corpos: do equilíbrio que traz e dos efeitos colaterais também, assim como efeitos que outras drogas podem trazer ao serem consumidas.
Alfredo: "Sinto. às vezes, o meu corpo definhar."
Victor: "E então, quando não usamos nosso corpo, quando ele vira um acessório da nossa mente, o que fazemos? Como perceber e estar em maior contato com nosso corpo?"
Elvira: "Caminhadas, ouvir música, pintura."
Celso: "Tomar um banho de mar, cozinhar."
Maísa: "Eu também adoro o mar, tomar banho... e dançar."
Zé Antônio: "As atividades de Ioga e ginástica funcional."
Marcelo Damião: "As atividades de casa: lavar louça, fazer comida, deixar tudo limpo."
Victor: "Cozinhar para reorganizar. Como as atividades que fazemos no dia, despertam nossa percepção do corpo, não só de usá-lo, mas estar em contato com ele."
E assim, falando sobre as atividades corporais que estão por vir, encerramos mais uma manhã de troca!
E entre corpos e objetivos para 2017, aqui trazemos imagens, canções e frases:
“A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.” - Eduardo Galeano
Que postagem mais linda. Deu para perceber a sintonia entre os participantes e pipocaram boas ideias. Que este ano traga bons fluidos para todos. Parabéns pela ótima coordenação, Vitor!
ResponderExcluirGostei demais do pensamento do psicanalista uruguaio Eduardo Galeano e das ilustrações.
ResponderExcluirParabéns pela postagem, pessoal! Vocês são sempre ótimos! Estou distante, mas acompanhando tudo :) Bjos! Saudades
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